TOTONHO CHICOTE RESPONDE ACUSAÇÕES DE SIMPLICIO ARAÚJO


Alguns políticos da nossa cidade, da nossa região e que hoje tem posto no Governo Estadual continuam com a velha mania politiqueira de usarem os meios de comunicação local e, às vezes, até do estado, no sentido de está divulgando fatos inverídicos, no sentido de tentar colocar a população contra o Gestor Municipal de Pedreiras.

Essa prática de tentar denegrir o Prefeito Municipal de Pedreiras, Totonho Chicote, de colocá-lo em uma posição de um administrador inoperante, tem sido a prática de pessoas que não querem o bem do Município, e ficam “jogando”, criando fatos e falando “pelos cotovelos” aquilo que não sabem.

Recentemente, o Excelentíssimo Senhor Simplício Araújo, Secretário Estadual de Indústria e Comércio falara em uma determinada rádio local, que a construção do hospital municipal está parada porque o Município de Pedreiras, através da Prefeitura Municipal de Pedreiras/Ma, ainda não havia legalizado o terreno onde está sendo erguida a obra, falando de uma forma como se o Gestor não cumprisse com as suas obrigações administrativas em prol da cidade e do povo.

Pois bem, vamos ao que interessa. No Direito tem uma frase que diz que quem acusa é que deve mostrar elementos de prova. O Secretário de Estado de Indústria e Comércio Simplício Araújo acusou o Prefeito de incompetente na conclusão da construção do hospital geral, mas na verdade, por não ter acesso às informações verdadeiras, esqueceu-se de falar a verdade para o povo.

A Secretaria Municipal de Administração, na pessoa do Secretário Municipal Patrício Oliveira vem de público comprovar que quando uma pessoa fala sem ter embasamento do que fala, pode ter seus falsos argumentos contestados e chegar ao ponto de ficar sem crédito por estar usando de veículos de comunicação para levar narrativas de inverdades.

Por esse motivo, é que somos obrigados a trazer de público o documento legal do terreno para provar que se a obra do hospital geral de Pedreiras está parada, a culpa não é de forma alguma do Prefeito Totonho Chicote.

Todos nós sabemos que muitas obras federais, estaduais e municipais estão paradas por razões do país está passando por problemas politicamente e econômico muito caótico. Os problemas federais e estaduais acabam afetando os municípios. O Secretário Simplício Araújo por se considerar um homem politizado e bem informado, deveria saber disso e falar a verdade para as pessoas, e não tentar colocar a população pedreirense contra o gestor municipal.

Se a obra do hospital geral de Pedreiras está parada, não é por conta da falta de documentação que não está regularizada, e sim, de razões que não nos compete relatar por não ser da nossa competência.

Já que o Secretário Simplício Araújo está preocupado com a paralisação da construção do hospital municipal, pergunte ao Governo do Estado, já que está sempre com o Excelentíssimo Senhor Flávio Dino, Governador do Estado, e pergunte ao ilustre Governador o porque da obra está parada e a razão do fechamento de vários hospitais em todo o Maranhão.

Totonho Chicote - Prefeito Municipal de Pedreiras/MA.

PEDREIRAS FIGHT 4: SUOR, SANGUE E MUITA GARRA


Texto: SANDRO WAGNER

Uma noite que ficará mais um vez marcada na história do esporte pedreirense. Apesar dos obstáculos o responsável do Pedreiras Fight 4, Francisco de Assis Barbosa Costa, "Chiquinho", foi o responsável pela realização de mais um evento com a marco do sucesso, no Global Club, através da Academia de Box MMA Top Team de Pedreiras, que faz parte da Federação Nova União, uma das mais bem conceituada no mundo. Ficou a cargo da empresa AtanohJ de propriedade de Jonatha Henrique,

apenas a parte que competiu a divulgação do evento.


Foram nove lutas que levaram os torcedores à loucura.

Participaram lutadores de Pedreiras, Lago da Pedra, São Luis, Teresina, Belém, e outros estados. Claro, como em todos os eventos houve um pequeno atraso, devido a falta de vaselina, mas nada que ofuscou o brilho do espetáculo. 

Começamos dando uma volta pelos bastidores. Fomos conhecer de perto as feras, que mais tarde estariam proporcionando um grande show, com cada luta de tirar o fôlego dos expetadores.

Como em todo bom ambiente e de acordo com o evento a música foi escolhida a dedo pelo DJ Walisson "o animal das pistas.

Para uma boa e excelente cobertura muita gente boa da imprensa, incluindo blogueiros e TVs esteve presente clicando e filmando tudo sem perder um golpe.


VEJA TODAS AS FOTOS AQUI NO LINK: PEDREIRAS FIGHT 4

PEDREIRAS AVANÇA NO PIONEIRISMO JUVENIL


Na manhã desta segunda-feira (22/06) a Câmara Municipal de Pedreiras recebeu o Secretário Municipal de Juventude, Phelipe Figueiredo, e seus Assessores, Adrinaldo Silva e Jailson Siqueira, para discutir o Projeto de Lei nº06 de 18 de maio de 2015, de iniciativa do Executivo Municipal, que trata sobre a criação do Conselho Municipal de Juventude - COMJUV, criação do Fundo Municipal de Integração da Juventude – FMJ, e dá outras providências.

Durante a seção desta segunda, logo após a abertura dos trabalhos, o Presidente da Casa, Vereador Robson Rios, fez a introdução à matéria e concedeu a palavra ao jovem Secretário de Juventude, que expôs sobre a importância do aludido projeto e de sua aprovação para o fortalecimento da política de atendimento a juventude pedreirense.

Na oportunidade foi abordado sobre as políticas públicas municipais de juventude e o atual cenário em que estão inseridos os jovens pedreirense, ainda assim, arrazoou-se sobre as ações em cursos, bem como sobre as perspectivas de futuro. “É preciso entender que a esperança é a força dominante das revoluções e das insurreições e eu ainda sinto a esperança como minha maior concepção de futuro” disse o Secretário citando o filosofo Jean-Paul Sartre.

A proposta foi recebida com entusiasmo pelos edis. Alguns destes, fizeram uso da fala parabenizando a iniciativa tomada pela Secretaria Municipal de Juventude dentre eles, o vereador Elcinho Gírio, Vereador Antonio França, Vereador Elias Bento, Vereadora Cláudia Alencar, Vereador Marcos Louro e pelo próprio Presidente da Casa, Vereador Robson Rios. 

Agora o Projeto de Lei segue para a Comissão de Justiça da Casa, onde será avaliado pela Comissão da mesma e após as devidas observações, deve segui para votação em plenário. Se aprovada, Pedreiras será a primeira cidade da região a dispor de Conselho e Fundo Municipal de Juventude.

Por Adrinaldo Silva /SEJUV Pedreiras

POLÍCIA MILITAR DO MARANHÃO, 179 ANOS DE HISTÓRIA


PEDREIRAS COMEMORA 179 ANOS DE FUNDAÇÃO DA POLÍCIA MILITAR DO MARANHÃO

19º Batalhão de Polícia Militar de Pedreiras realizou nesse sábado (20), os 179 anos de fundação da Polícia Militar do Maranhão, que aconteceu com uma vasta e bem organizada festa no pátio do quartel, localizado à Rua Messias Filho, no Bairro do Engenho.

Logo pela manhã, por volta das 8 horas a tropa já estava em forma, sob o comando do Major QOPM Maurício Robson Carvalho Bezerra que após dá algumas informações aos seus comandados sobre as tarefas do evento, deu-lhes alguns comandos e em seguindo deixou a tropa ao comando do Major QOPM Jean James Mendes Costa, subcomandante do 19º Batalhão de Polícia Militar que por toda a cerimônia foi o responsável pelo comando da tropa.

Registramos as presenças importantes do meio religioso, social, político, cultural e demais pessoas da sociedade: Sargento Pontes (Tiro de Guerra 08-008 - Pedreiras-MA), Paulo Maratá (empresário e ex-prefeito de Trizidela do Vale-MA), Ednilton Moreira Lima- ED (advogado), Pastor Marcos André, Pastor Augusto Cruz (2ª Igreja Batista de Pedreiras-MA), Pastor Otoniel, Allan Roberto (médico), Antônio França (vereador), Pastor Manoel Batista, Rafael Oliveira (Delegado de Polícia Civil de Pedreiras-MA), Pedro Fernandes (Delegado de Polícia Civil de Esperantinópolis-MA), Pastor Amarante e Esposa (Igreja Assembleia de Deus), Cearense (vereador), Presbítero José Irinel, Oziel Silva (ACIAP), Pastor Flávio Cavalcante, Francinete Braga (Conselheira de Cultura), Adalberto Lima (OAB Pedreiras-MA), Raimundo Louro, Vinícius Louro (Deputado Estadual), Apóstolo Neto, Robson Rios Portela Rios (Presidente da Câmara Municipal de Pedreiras-MA), Padre José Geraldo Teófilo (Pároco Santuário São Benedito), Padre Luiz Portela (Paróquia e Santuário São Benedito), Ronald Saraiva (Secretário de Cultura de Joselândia), Orleans (Joselândia), Zé Filho (Presidente da Câmara Municipal de Lago da Pedra-MA0, Valdemar (Prefeito de Lago dos Rodrigues), Marcílio Ximenes (Gerente da Mearim Motos), Simplicio Araujo (Secretário de Estado da Indústria e Comércio), Klebinho Branco (Sistema Cidade de Comunicação), Michelle Cantanhêde Bezerra(Departamento de Turismo de Pedreiras-MA), Rogerio Do Pt (Presidente do PT- Pedreiras-MA), Damião Felipe Felipe (Representando o Prefeito de Trizidela do Vale-MA, Fred Maia) e demais pessoas da sociedade.

Todos a postos e ansiosos com a chegada do Comandante-geral da Polícia Militar do Maranhão, o Excelentíssimo Senhor Coronel QOPM Marco Antônio Alves da Silva que estava sendo aguardado pelo Comandante Major Maurício no aeroporto particular da empresa Mearim Motos, há uns 5 quilômetros do quartel.

Com a chegada do Comandante-Geral Marco Antônio Alves da Silva, foi dado a ordem do início do cerimonial, que iniciou saudando todos os presentes, em nome do Comandante Maurício Bezerra, oficiais, praças e dos servidores civis, a todos os participantes que já se encontravam presentes ao recinto.

Depois o cerimonial seguiu com as formalidades e os protocolos de sempre: apresentação da Tropa ao Comandante-geral Alves, feito pelo Subcomandante Jean James; pedido de permissão para dar início aos trabalhos; ordem para o Pavilhão Nacional tomar posição de destaque em frente à Tropa; execução do Hino Nacional; ordem para o Pavilhão Nacional retornar ao seu lugar no dispositivo; fala de reflexão sobre a palavra de Deus feita pelo Pastor Augusto Cruz e Padre José Geraldo.

Durante a cerimônia em comemoração dos 179 anos da Polícia Militar do Maranhão, houve uma justa homenagem a pessoa que muito contribuiu nas melhorias realizadas recentemente no Batalhão, concedida ao Senhor José Eufrasino de Oliveira, conhecido na cidade por todos pela alcunha de Rambo, pelos relevantes serviços prestados voluntariamente na recuperação das instalações do Batalhão.

Homenagem também fora feita ao Excelentíssimo Senhor Coronel QOPM Marco Antônio Alves da Silva, Comandante-geral da Polícia Militar do Maranhão, por sua contribuição constante com o 19º Batalhão de Polícia Militar e pela disponibilidade de seu comparecimento naquela solenidade.

Na oportunidade foram citados, chamados e entregues troféus aos vencedores do ciclismo: 1º Lugar: Daniel (Trizidela do Vale), 2º Lugar: Francisco (Codó) e 3º Lugar: Emanuel (Codó).

Um dos destaques da cerimônia foi a leitura da redação da aluna Ianne Vitória Cruz Fernandes, feita pela própria, vencedora do concurso de redação, julgado pela comissão formada pelo Juiz Dr. Marco Adriano, Major Jean James e pelo Advogado Adalberto Bezerra.

Ainda houve a entrega da Medalha Brigadeiro Falcão, que fora instituída pelo Decreto nº. 6.927, de 21 de setembro de 1978, concedida a pessoas que, de alguma forma, se destacam em relevantes trabalhos em prol da Polícia Militar do Maranhão ou da sociedade maranhense. Depois entrega da Medalha de Mérito Operacional, instituída pelo Decreto nº 22.451, de 21 de setembro de 2006 e destina-se a galardoar ações meritórias praticadas por policiais militares da ativa, da reserva ou reformados. Em seguida a Tropa entoou a Canção da Polícia Militar do Maranhão.

Fotos: Joaquim Filho

SANTO ANTÔNIO DISSE, SÃO PEDRO CONFIRMOU, SÃO JOÃO TÁ SÓ ESPERANDO... MAS TOTONHO JÁ ASSINOU


A Prefeitura Municipal de Pedreiras com a Fundação Pedreirense de Cultura, através do seu presidente Augusto Cajueiro Neto Cajueiro publicou hoje na mídia e nós estamos divulgando aqui nas redes sociais, toda a programação do São João, como também o apoio ao Festejo de São Pedro, que agora faz parte do calendário cultural religioso do município, assim como a festa do Padroeiro São Benedito. Este ano o festejo de São Pedro será realizado no Anfiteatro Dom Jacinto Brito, jantamente com o Arraial do município.

Boas festas e fique ligado na programação.

É OURO: A COPA OURO DA AABB ESTÁ DE VOLTA!


Está previsto para o próximo dia 11 de julho, a Copa Ouro, que é realizada pela Associação Atlética do Banco do Brasil (AABB), de Pedreiras. No no passado a diretoria ficou impossibilitada de realizar a competição, e até agora, ninguém sabe os reais motivos. Há, quem diga que foi devido o alto valor cobrado pela taxa de inscrição das equipes. Diante essa situação e após várias reuniões os organizadores decidiram avaliar os problemas, que já estão superados, e a competição vai acontecer este ano.

As inscrições que começaram no dia 15 de maio vão até o dia 30 deste mês. Esse ano as modalidades serão limitadas.

VALOR DA INSCRIÇÃO.

Futebol Society Novos - R$ 300,00
Futebol Society Master - R$ 250,00
Futsal Adulto ( a partir de 16 anos) R$ 200,00
Futsal Infanto (13 a 15 anos) - R$ 150,00

PREMIAÇÃO

Futebol Society Novos (24 equipes) - 1° lugar - R$ 4.000,00 - 
2° lugar - R$ 1.700,00
Futebol Society Master (18 equipes) - 1° lugar - R$ 2.500,00 - 
2° lugar - R$ 1.000,00
Futsal Adulto (18 equipes) - 1° lugar - R$ 2.000,00 - 
2° lugar - R$ 800,00
Futsal Infanto (12 equipes) - 1° lugar - R$ 1.000,00 - 
2° lugar - R$ 500,00

O congresso técnico acontecerá no dia 01 de julho, na sede da AABB, a partir das 19h30m

Mais informações; 99 3642 - 1637
Mitinha - 99 98197 - 5255

Fonte: sandrovagner.blogspot.com.br/

JOÃO PAULO DA SILVA LIMA: PARABÉNS PELA APROVAÇÃO NA OAB

Nesses últimos dez anos a cidade de Pedreiras tem tido um grande êxito na questão de colocar no mercado de trabalho excelentes profissionais na área do Direito. Vez por outra um jovem nos surpreende e aparece ostentado com muito orgulho e honra – claro que fundamentado no estudo, na luta e no trabalho – a divulgação de que fora aprovado na prova da Ordem, OAB-MA.

Para a nossa satisfação de pedreirenses/trizidelenses já são tantos e tantos, que a cada dia surgem para abraçar uma profissão muito importante, na qual o agente do Direito tem como objetivo o esclarecimento das Leis e da Justiça para quem dela se faz necessário e preciso. 

Tenho como premissa dessas minhas palavras o orgulho de poder está levando aos meus leitores a notícia de que o jovem João Paulo da Silva Lima, filho legítimo de Pedreiras, Estado do Maranhão, nascido nessa cidade de grandes vultos das artes, da música, da poesia, do direito, da medicina e tantas profissões honradas que fazem de Pedreiras uma grande cidade de progresso e esperança. 

Se a Esperança continua sendo verde, é jus que vejamos em um verde jovem que se apresenta com a inteligência aflorada de ideias e novos conhecimentos para serem agora canalizados em prol de um povo que sempre irá precisar – Justiça igual para todos. 

João Paulo nasceu no dia 02 de julho de 1993, reside desde o seu nascimento no Parque das Palmeiras, Rua 08, Casa 12, filho de um casal de grande participação popular e social na cidade de Pedreiras: Paulo Roberto da Silva Lima – Paulo de Beatriz (pai), funcionário público federal, lotado na Funasa e atualmente estar Secretário de Esporte no Município de Pedreiras/Ma, com grande influência e credibilidade no meio esportivo; e, de Marluce Sousa da Silva Lima, educadora, lotada na parte administrativa da Secretaria Municipal de Educação de Pedreiras/Ma. Tem uma irmã de nome Paula Beatriz da Silva Lima.

João Paulo ingressou na vida educacional muito cedo, pois desde os dois (2) anos de idade a sua mãe já o levava para o colégio Corrêa de Araújo onde demonstrou ter interesse e amor pelo estudo, justamente no local de trabalho de sua mãe. No quinto ano João Paulo foi transferido para o colégio São Francisco onde curso até o ensino médio. 

Conversando com pai de João Paulo sempre que nos encontramos – o Paulo de Beatriz – é visível a paixão e o amor que esse pai nutre por esse amado filho, e, sempre deixa bem claro que João Paulo sempre foi e sempre será o seu orgulho por ser um filho obediente, dedicado à família e aos estudos, prova disso foi que aos 16 anos fora aprovado no vestibular e ingressou na Faculdade Vale do Itapecuru – FAI -, na cidade de Caixas/MA, no curso de Direito, preferência do mesmo sem nenhuma interferência do pai ou da mãe, e até hoje tem sido destaque como Acadêmico. 

Agora, aos 22 anos de idade, no fragor da juventude, o menino-rapaz João Paulo, esse que eu vi nascer, crescer e tornar-se homem, que por várias vezes frequentou minha casa por ser amigo do meu filho Wellington Lima, agora realiza uma grande façanha, a de passar no curso da Ordem, passando na prova da OAB. 

Merece nossas homenagens de forma livre e espontânea. Merece nossos aplausos por agora está iniciando a colheita dos primeiros frutos, colando em prática os princípios morais e éticos adquiridos em uma família que sempre teve como referência a educação cristã e de verdadeiros valores.

Parabéns e sucesso para você, João Paulo, que Deus faça de você um grande profissional justo e sensível às causas dos injustiçados na nossa cidade. Na qualidade de amigo da família, fico torcendo pelo seu sucesso e pela sua felicidade.

Por: Joaquim Filho

TÁ CHEGANDO A HORA!


Pedreiras Fight 4 - VT Oficial
O evento será realizado pela Academia de Boxe e MMA Top Team de Pedreiras, MA. NO GLOBAL CLUBE | A PARTIR DAS 19HS Para mais informações é só entrar em contato: (99) 8179-8780 #PedreirasFight4 #Maranhão #Pedreiras #PedrasCity #UFC #UfcCombate #MMATopTeam #Compartilhe #Oss B| (y)
Posted by Academia de BOXE e MMA TOP TEAM on Segunda, 25 de maio de 2015

ALDO GOMES: FLERTES DE PAZ

*Aldo Gomes
Bateu!... Não é assim que se diz no popular, quando algo de bom e incomum nos ocorre, deixando forte sensação de conforto e conquista?! Pois foi este o sentimento que me invadiu na passagem de tarde para noite deste sábado, 13 de junho de 2015. Fiquei parado minutos afora, solto no espaço, no aguardo da completude do evento e aproveitando-o quanto pude, por sabê-lo raro e excelente ingrediente das emoções auxiliadoras do bem estar motivacional.

Apraz-me, aqui, dizer que não foi fácil ordenar as ideias e a própria compreensão do momento, tendo em conta que coisas, movimentos e manifestações normalmente imperceptíveis ao redor ou nas proximidades me insultavam a priorizá-las. Foi como se estivesse diante de uma difícil e delicada escolha, no limite entre qual opção seria melhor, tendo de decidir por uma só, muito provável fosse até em razão da pequena capacidade do meu coração para suportar emoção dupla, batendo ao mesmo tempo e em tempo, como sinto que fosse eu um leitor aleatório, proposital ou fiel a desbravar o presente texto, já estaria a ponto de abandoná-lo pela impaciência em razão da demora do pleno relato de sua causa, adianto, ainda que pareça atrasado, que foram dois instantes arrebatadores que tive de abraçar: um, o sentimento ímpar nascido das transbordantes leveza e paz ao segurar no colo minha graciosa netinha Lara, de pouco mais de dois meses e conversar com ela e ser entendido, na linguagem própria, que pais e avós bem conhecem, coroando de conforto momento único, intransferível e fortalecedor do espírito. Sugere-se daí que a vida nos prepara surpreendentes e encantadores flertes de paz e mesmo vivências pontuais, porém interligadas e simultâneas de tamanha delicadeza, que no labor do livramento das lanças e espinhos como vícios humanos inarredáveis que se voltam contra nós em dias insalubres, bonanças e prazeres do espírito se nos dão e salvam a nossa hora, o nosso dia.

O outro fato a revelar, que fez par com o primeiro e me levou a tratá-los como um só em razão de que a mensagem central é a criança, o adolescente, as mães, o ser humano e aperfeiçoando a sequência o humanismo, o sacerdócio, desejo mencionar o trabalho vocacionado, especialmente diferenciado de uma organização humanitária internacional hoje presente em cerca de setenta países, denominada “Médicos Sem Fronteiras”, programa de vulto mundial em que os profissionais da área se entregam irrestrita e incondicionalmente à missão de servir ao semelhante, sem interesses outros, que não seja o de ajudar, oferecer um ombro amigo, promover a dignidade, sem falar agora da cidadania, lembrando que esta, ali, mais especificamente nos recônditos da maioria dos países africanos ainda representa um bem intangível, proibido, luxuoso, ali onde a vida alcança o cume da degradação moral e social e passa a terrível impressão de insignificância e de que a agonia daqueles desvalidos a ninguém causa compaixão e, ao contrário, pode ser até um colírio aos olhos de todo o mundo.

Oportuno se me faz, mediante a laboriosa, mas edificante leitura que ora realizamos, exercitar prerrogativa inerente à minha índole, contudo sem o menor intento de julgar quem quer que seja por não me competir fazê-lo e nem ao menos avaliar atuação de alguém, por não se tratar de tal propósito neste momento. Responsabilidade e isenção aqui invoco na configuração dessa espécie de metáfora que se segue: nos anos oitenta, em São Luís, a nossa capital, uma estudante que fazia parte do meu espectro de amizades, um tanto constrangida, ao sair da aula inaugural daquele curso superior que é o principal da área a que estamos nos referindo, enfatizou a concisa afirmação de um professor palestrante, pela qual seria de bom alvitre àqueles calouros que a partir do momento daquela aula fizessem um autoexame de consciência e procurassem firmar consigo mesmos propósito e compromisso de serem futuros profissionais vocacionados e continuamente empenhados no exercício da profissão segundo a especificidade da nobre missão para a qual se sentiram chamados, talvez não literalmente nos moldes do aqui citado “Médicos Sem Fronteiras” em sua forma plena _ este é um grifo a que me dei o direito­ _ e não se formassem com o foco irremediavelmente inspirado no estilo populista, visando a conquista de cargos eletivos da política partidária, não significando que não teriam tal direito, pois este, da candidatura a cargos públicos eletivos a todos assiste, sem exceção, nem se firmassem primordialmente nos interesses pelo dinheiro, mirando rendimentos cada vez mais altos como valores morais e sociais fundamentais na sua vida, porquanto, naquela época, tal fato já acontecia progressivamente. A estudante, no seu relato, mostrava indignação com aquela realidade revelada em tom de reprovação, obviamente, pelo seu professor, que indicava desejo de estabelecer com prontidão saudável relacionamento entre alunos e mestres. 

Nas experiências hoje vividas tento exprimir pelo menos parte do que senti, mesmo sem ter falado sobre algo mais que pressinto possa ter se esvaído e como se a essência do assunto me escapasse aos poucos, religuei o computador e ouvi pela enésima vez a música “Hold on”, em português “Mantenha-se firme”, canção lindíssima, levitante, avassaladora no sentido do bem estar que produz. Engasgo emotivo é inevitável e faz parte, neste belo dia, de grandes momentos de emoção e profunda reflexão que me satisfazem a alma e, para completar, a música e sua encenação como parte da campanha aquisitiva do apoio de todos os que se sentissem alcançados, expondo a situação daquele povo sofrido fazia-se ressoar na televisão, como se cada vez fosse a primeira, sem direito a reprise, parecendo me advertir que eu deveria curtir e entender a profundidade da linda melodia, pois não haveria uma segunda chance, coincidindo com a impressão que eu tivera. 

Um relance de introspecção que me testou os nervos foi quanto aos bebês, crianças, mães e profissionais que protagonizam o fato e encenam a música, contendo instantes limítrofes entre os extremos descrença e crença; angústia e paz; solidão e solidariedade; dor e amor. A tênue visão de um longínquo _ apesar de presente _ raio de luz na vida daquelas crianças, vítimas da fome, das doenças e do ódio dos semelhantes já representava uma esperança, fortalecida por aqueles abnegados anjos enviados por Deus, para amenizar a situação de desprezo e sofrimento daquela gente marginalizada. Algumas crianças, mesmo debilitadas e marcadas pelas tragédias ao longo dos dias, esboçavam um leve sorriso diante dos que as assistiam, falando com o olhar, dando conta de que perguntavam: você existe mesmo ou estou sonhando? Você veio me ajudar?... Obrigado, agora acredito em anjos!

Acabo de respirar fundo e fazer flexões nos dedos para continuar digitando sem paralizações que me façam perder o fio da meada e então, aqui sozinho, sorri levemente, mas de mim mesmo, pela mistura de exercício físico nos dedos e mental, no cérebro, obviamente, na ânsia da elaboração harmoniosa do texto. Em ocasião como esta, em que se entrelaçam tristezas e angústias, pela natureza dos fatos descritos, com as delícias de flertes com a paz e o bom estado d’álma em razão de outras passagens da mesma história, deixando aqui e acolá dúvidas sobre o que predominaria, se alegria ou constrangimento, se desconforto ou bonança, enfim, me ocorre agora fazer um paralelo entre duas figuras parte da presente conjuntura: minha neta e aquelas crianças. Como falar sobre isso de forma a agradar minhas próprias conceituações e discernimentos? São crianças em circunstâncias opostas, extremas, não propriamente do ponto de vista do conforto material, mas afetivo, inerente ao aconchego familiar; são seres inocentes com destinos até o momento divergentes, porém tanto um quanto o outro inspira amor, carinho e cuidados, segundo cada realidade; de alguma forma são as daqui, que representei na abençoada figurinha da minha neta e as de lá, as crianças africanas que compõem o quadro de miséria e abandono, irmãs e não só semelhantes e co-participantes em potencial de situações felizes ou adversas, mas pequenos seres humanos afáveis, que nos passam ares de afeto, paz e despertam sentimentos de benevolência, candura e fraternidade. 

Por uma razão que só o Criador conhece, aqui somos agraciados pela bem aventurança, que nos permite o trabalho, a moradia, o pão de cada dia, as oportunidades de exercermos a cidadania e as condições adequadas a que tenhamos uma vida digna. Até mesmo, no caso dos abastados, na nossa realidade é possível a uma parcela da sociedade ter bens e recursos com sobras e excentricidades, enquanto ali, no retrato do centro desta narração, aparecem os desvalidos, os renegados pelo destino, ignorados pelos que no resto do mundo têm o privilégio de viver bem. Então nós e eles nos assemelhamos na razão inversa da vida, na desproporção dos méritos e no antagonismo da sorte, tendo como ironia e pano de fundo o fato de sermos gente, nós e eles, e criaturas divinas, levando à sensação de que uma e outra situação é fruto do acaso. Somos acaso venturosos e eles desventurados; a diferença é geográfica, sociopolítica, religiosa, cultural, étnica, mas tudo isso fica pequeno ou se desfaz, quando lembramos que somos oriundos da mesma matéria-prima, o barro com que o Senhor nos fez e todos, aqui e lá e de todos os lugares voltarão ao mesmo barro. A contingência em que me senti envolvido, a criação e o surgimento momentâneo deste quadro de profunda mensagem, que tento passar adiante para dividir emoções e pesares e transferir prazeres d’alma não seria captado nem aqui gravado, não fosse minha teimosia em registrar esses flashes para deles me alimentar, julgando encontrar as palavras e termos cabíveis, ousando, arriscando, sem o temor de cometer desvios de intenção de comunicação, por uma presumível incapacidade linguística. Pelo contrário, partir para a difícil tarefa de dizer o que alma e coração reclamam me dá prazer, exatamente pelo desafio que isso representa e, na possível ingenuidade do meu intelecto, cuido estar me permitindo, e a outros, um prazer sem par, na perfeita convergência das formas de ver e sentir.

Tenho comigo hábito quiçá inusitado de não resistir à tentativa das descrições, não pura e simplesmente, das coisas e acontecimentos corriqueiros, eventuais, aparentemente sem qualquer significado, mas o faço por necessidade de assim me conduzir, por lazer personificado e pela intrigante sensação de que se fugir ao desafio fortuito posto na fração de tempo desproposital, nunca mais conseguirei enfrentar uma outra porfia entre mim e meus medos, e uma parte de meus pretensos poderes de feed back terão se perdido em definitivo. Algo assim, com sabor de fracasso, não saberia este intrépido aventureiro das letras como encarar, sem considerar perda grave e irremediável! 

O presente do acaso de hoje, este encontro com duas emoções de tanta beleza, serviu para me auto retratar como alguém que jamais deixaria de ter com que se aventurar e se entreter, de maneira gratificante, feliz, ainda que seja por um prisma raro, difícil, que é o de ver, sentir, captar, fotografar com olhos, coração e mente e esmiuçar, para ver onde posso chegar e, sobretudo pela grafia, que é a parte mais desafiadora, de sorte que aqueles, este e outros relampejos de compreensão e dessecação de coisas, tendo a aplicação venturosa das letras para transmiti-los torna-se, para mim, uma feliz caminhada, um prazer em que o horizonte está sempre longe, mas visto como se estivesse perto, propiciando uma busca sem fim, porém instigadora e confortável. 

*Engº agrônomo, secretário de agricultura pecuária e pesca de Pedreiras

FUTEBOL PEDREIRENSE: UM SOPRO DE ESPERANÇA


"Na regional de seleções de Pedreiras, em rodada realizada na noite desta terça-feira (16), a seleção de Trizidela do Vale foi eliminada em ‘casa’, da competição, no estádio Pilizão, ao ser derrotada pela seleção de Codó, no placar de 2x1. Com esse resultado, os torcedores locais, ficaram sem alternativa, para torcer na competição. As seleções de Trizidela do Vale e Pedreiras estão fora da disputa pelo título. Na semana passada, Pedreiras foi desclassificada com uma exuberante goleada de 6 x 2", destacou, o jornalista Neto Corinto, em sua matéria. 

É importante lembrar que o trabalho que vem sendo realizado no resgate do futebol de Pedreiras, mesmo com a saída de nossas seleções da competição, não pode ser visto como demérito. Desde a entrada do Ermínio Veloso no comando da Liga Pedreirense de Futebol e o apoio de nomes como o Paulo de Beatriz, Chico da TV, Cição, Ivanilson, Dedé, Demir, Luiz da Norte Sul, Neto Corinto, Sandro Wagner e muitos outros amantes do esporte, fazem com que corra um vento de esperanças em nosso povoado para que nosso glorioso futebol ressurja forte e vibrante, como tem que ser. 

Queremos ver nossas arquibancadas lotadas, bons jogos, grandes times nas tardes de sábado e domingo, charangas, bate-papo, gritaria, xingamentos e o grito de gol no radinho de pé de ouvido, assim como sempre foi: um verdadeiro caso de amor que vem encantado geração após geração,

Que o vento da esperança continue soprando a cabeça dos homens bons que amam verdadeiramente o futebol, Já para aqueles cabeças de ventos que tem poder sobre o esporte e nada fazem para ajudar, desejamos seu rebaixamento para a série "E" do Esquecimento.